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Amílcar Mendes lê "História do Homem que Perdeu a Alma num Café", de Rui Manuel Amaral

  • Paulo Jorge Pereira
  • Feb 17
  • 3 min read

Aqui se recorda o momento em que Amílcar Mendes promoveu a estreia no blog da obra de Rui Manuel Amaral, apresentando "História do Homem que Perdeu a Alma num Café" como proposta.



Rui Manuel Amaral nasceu no Porto em 1973. De 2008, publicado pela editora Angelus Novus, é "Caravana", um livro de contos. Mas o autor não se ficou por aqui e, além de publicar "Doutor Avalanche", outra obra com pequenos contos, também se dedica à escrita de poesia, além das inúmeras participações e do envolvimento em diferentes publicações - por exemplo, ajudou a criar e, durante algum tempo, coordenou mesmo a área literária da Águas Furtadas, Revista de Literatura, Música e Artes Visuais.

Com trabalho distribuído em várias coletâneas dedicadas a contos, Rui Manuel Amaral dedica ainda grande atenção à sua cidade, escrevendo acerca de temáticas como tradições e histórias orais portuenses.

Mais longo é o seu livro mais recente, intitulado "Cadernos de Bernfried Järvi".


"Há muito que o elétrico não desce a longa avenida. Hoje lembrei-me de ti. A tarde caía para sempre no coração sombrio deste longo Inverno. Um resto de morte invadiu-me antes ainda de a noite nascer", escreve o autor no poema "Elétrico n.º 18".

Amílcar Mendes, ator e "dizedor de poesia", que também foi coordenador das noites de Poesia do Pinguim Café e do Púcaros Bar, no Porto, deixa-nos uma leitura diferente. A sua estreia aqui no blog registou-se a 5 de junho de 2021 com um excerto de "Gin sem Tónica, mas Também", de Mário-Henrique Leiria. Do dia 3 de julho é a leitura de "Poemas de Ponta & Mola", de Mendes de Carvalho, seguindo-se "Poema do Gato", de António Gedeão, a 7 de julho; "Funeral", de Dinis Moura, a 14 de julho; a 24 desse mês, a escolha recaiu em "Quadrilha", de Carlos Drummond de Andrade; voltou à aposta em António Gedeão com "Trovas para Serem Vendidas na Travessa de São Domingos" a 6 de agosto; a 10 de setembro, o poema "Árvore", de Manoel de Barros, foi a proposta. "Socorro", de Millôr Fernandes, foi a escolha de dia 11 de outubro e, a 29, foi apresentado "História do Homem que Perdeu a Alma num Café", de Rui Manuel Amaral. A 7 de novembro, Amílcar Mendes trouxe "A História é uma História", de Millôr Fernandes. "Aproveita o Dia", de Walt Whitman, foi a proposta a 27 de novembro.

No dia 15 do mês seguinte, Amílcar Mendes leu "A Princesa de Braços Cruzados" , de Adília Lopes. A 19 surgiu "A Morte do Pai Natal", de Rui Souza Coelho. Quase um mês depois, a 17 de janeiro, apresentou "Uma Faca nos Dentes", de António José Forte. A 8 de fevereiro leu o poema "Não Cantes", de Al Berto. No dia 20, apresentou "Ano Comum", de Joaquim Pessoa. Uma semana mais tarde, a proposta centrou-se em dois textos de Mário-Henrique Leiria. E a 17 de março propôs "Breves Respostas às Grandes Perguntas", de Stephen Hawking. A 15 de abril regressou à poesia de Al Berto e a 21 de julho leu "Anúncios Paroquiais". Al Berto e o seu poema "Fragmentos de um Diário" foram o tema da leitura a 18 de agosto. A 14 de setembro apresentou "Fábula", de Joaquim Castro Caldas. De 9 de outubro é uma nova leitura de "Fragmentos de um Diário", de Al Berto. E outras se têm seguido.

 
 
 

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