José Dias Pires foi professor e dirigiu a Escola Superior de Castelo Branco. Desde 2011 dedica-se à escrita e tradução de literatura infantojuvenil, embora tenha obra publicada também nos géneros poético e dramático. Aqui apresenta um exemplo do seu trabalho.
É em Castelo Branco que vive e alimenta a sua paixão pela escrita. Professor que conheceu as diferentes etapas do ensino, incluindo o Superior, tendo sido diretor da Escola Superior albicastrense, José Dias Pires é um encantador de palavras. As sonoridades das suas obras são maravilhosas e ninguém fica indiferente à forma como faz da linguagem um argumento para conferir um ritmo musical ao que escreve.
"Giganteiras Miniaturas" é de 2017 e está ilustrado de modo magnífico por Catarina Correia Marques. Antes, porém, o homem que é Comissário do Festival Literário de Castelo Branco desde 2012 já escrevera, por exemplo, "Manifesto do Imaginário" (2000) e "Sonhar com Comenius" (2005), ambos editados pela Alma Azul, "Os Lápis Transmaginadores e os Segredos do Castelo Azul" (2007, SGProject), "A Viagem ao País dos Bobis, Gatália e Ratolândia" (2008, Pais e Companhia) e, numa edição de autor para o grupo de teatro Váatão, a obra "As Cadeiras de Tiago" (2009). Em 2015, também com ilustrações de Catarina Correia Marques, publicou "Travalengas", numa edição da Booksmile, que também se responsabilizou por "Travalengas a Dobrar" (2016), então ilustrado por Yara Kono.
20|20 Editora/Fábula
Nem só de escrita se faz o quotidiano de José Dias Pires, uma vez que a exploração do mundo sem fim das artes plásticas também integra os seus múltiplos recursos criativos.
Ao mesmo tempo que se dedica à escrita, o autor também explora o universo das artes plásticas, conforme pode ver-se aqui. E, ao longo do tempo, foi criando diversos blogs que podem encontrar-se na referência atrás indicada.
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