Aqui se recupera o momento em que António Jacinto Pascoal leu o Poema sem Título, cujo início é: "Uma vez houve uma cena violenta".
Nascido em Coimbra, no ano de 1967, António Jacinto Pascoal estreou-se no plano literário em 1991, com "Pátria ou Amor" (Prémio da Associação Académica de Coimbra). Ensaísta, contista, poeta e fotógrafo, editou nove livros de poesia, entre os quais "A Contratempo" (2000), "As Palavras da Tribo" (2005), "Cello Concerto" (2006), "Pátria ou Amor" (2011), "As Sete Últimas Palavras" (2017) e "Mover-se o Fogo" (2018). Nesse mesmo ano de 2018, publicou a coletânea de ficção narrativa "Os Joelhos do Meu Pai e Outros Contos". Ainda no mesmo ano, editou o seu primeiro álbum fotográfico, "Banda Euterpe: a Visão do Som" e em 2019 co-realizou, com Inês Galocha Pascoal, o documentário "Alunos".
Aqui no blog já apresentou "Se Tomo a Minha Vida em Abundância", "As Moscas" e "Durante a Minha Infância".
Alma Azul
António Jacinto Pascoal é especialista nos trabalhos literários de José Craveirinha e Nicolás Guillén.
António Jacinto Pascoal é Mestre em Literaturas e Culturas Africanas de Língua Portuguesa, sendo sua especialidade os trabalhos literários de José Craveirinha e Nicolás Guillén. Traduziu poemas de Violeta Parra e Ingibjörg Haraldsdóttir, além de uma peça de Gabriel García Márquez. Poemas seus estão traduzidos e editados em Inglês e Finlandês. É colaborador no jornal Público desde 2009 e na revista Colóquio/Letras, e, durante mais de uma década, encenou peças de teatro em escolas básicas e secundárias, entre as quais "A Casa de Bernarda Alba", de Federico García Lorca, e "Um Elétrico Chamado Desejo", de Tennessee Williams.
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