top of page
Search
  • Paulo Jorge Pereira

António Jacinto Pascoal lê "Se Tomo a Minha Vida em Abundância", do seu livro "Mover-se o Fogo"



Nascido em Coimbra, no ano de 1967, António Jacinto Pascoal estreou-se no plano literário em 1991, com "Pátria ou Amor" (Prémio da Associação Académica de Coimbra). Ensaísta, contista, poeta e fotógrafo, editou nove livros de poesia, entre os quais "A Contratempo" (2000), "As Palavras da Tribo" (2005), "Cello Concerto" (2006), "Pátria ou Amor" (2011), "As Sete Últimas Palavras" (2017) e "Mover-se o Fogo" (2018). Nesse mesmo ano de 2018, publicou a coletânea de ficção narrativa "Os Joelhos do Meu Pai e Outros Contos". Ainda no mesmo ano, editou o seu primeiro álbum fotográfico, "Banda Euterpe: a Visão do Som" e em 2019 co-realizou, com Inês Galocha Pascoal, o documentário "Alunos".


Alma Azul


António Jacinto Pascoal é poeta, ensaísta, contista e fotógrafo.

António Jacinto Pascoal traduziu poemas de Violeta Parra e Ingibjörg Haraldsdóttir, além de uma peça de Gabriel García Márquez. Poemas seus estão traduzidos e editados em Inglês e Finlandês. É colaborador no jornal Público desde 2009 e na revista Colóquio/Letras, e, durante mais de uma década, encenou peças de teatro em escolas básicas e secundárias, entre as quais "A Casa de Bernarda Alba", de Federico García Lorca, e "Um Elétrico Chamado Desejo", de Tennessee Williams.

67 views0 comments
bottom of page