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  • Paulo Jorge Pereira

Alexandra Jacob lê "Minha Mão-Flor", da antologia "Elas, As Mãos, O Infinito"

Alexandra Jacob seleciona algo seu ("Minha Mão-Flor") da antologia de mulheres poetas intitulada "Elas, As Mãos, O Infinito", um projeto ligado ao movimento Mulherio das Letras, grupo com mais de sete mil escritoras, ilustradoras, editoras, livreiras, investigadoras, entre outras.



Num dia com peso e carácter simbólico muito especial (8 de março, Dia Internacional da Mulher), foi lançada a antologia "Elas, As Mãos, O Infinito", na qual estão incluídos exemplos do talento, imaginação e criatividade de inúmeras mulheres que, ao longo do tempo ou na atualidade, fazem da poesia o seu quotidiano. Tão depressa pode encontrar-se Florbela Espanca como Maria Valéria Rezende (multipremiada escritora, entre outros galardões com o Prémio Jabuti), Alfonsina Storni ou Soror Juana Inés de la Cruz, Mercedes Matamoros ou Luiza Amélia de Queiroz Nunes, Delmira Agustini ou Vera Lúcia de Oliveira e, claro, da própria Alexandra Jacob que aqui nos maravilha com uma leitura do seu trabalho: o poema "Minha Mão-Flor". No total, são perto de meia centena as mulheres que podem ser lidas nesta obra.

Trata-se de mais um exemplo da atividade desenvolvida pelo coletivo Mulherio das Letras, constituído por sete mil mulheres escritoras, investigadoras, editoras, ilustradoras, livreiras, entre outras, cuja missão é divulgar e dimensionar devidamente o trabalho literário das mulheres. Desde 2017 em ação com início numa página do Facebook, o movimento engloba uma série de grupos e de encontros não apenas no Brasil, mas à escala internacional, tendo estendido a sua influência não só na América Latina, mas também aos Estados Unidos e Europa.


Seleção de Cláudia Rezende que organiza com Leida Reis/Páginas Editora


Alexandra Jacob vai estar mais vezes aqui no blog, deixando diferentes exemplos da escrita de mulheres.

A viver em Piracicaba, no Estado de São Paulo (Brasil), Alexandra Jacob descreve-se desta forma: "O ano 74, outubro, cheguei, engatinhei e em passinhos caminho até hoje. Piracicabana, bacharel em Direito, estou com amigos em trabalhos no Salão de Arte Contemporânea da cidade. Curadora, compositora, eis o que há para saber, o amor às letras me trouxe aqui."

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