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  • Paulo Jorge Pereira

Edite Queiroz lê "Monodrama", de Carlito Azevedo

Logo no livro de estreia, "Collapsus Linguae", no começo dos anos 90, Carlito Azevedo foi agraciado com o prémio Jabuti para poesia. Mas a escolha de Edite Queiroz para a leitura de um excerto é "Monodrama", publicado em 2009.



Tradutor - sobretudo dedicado à poesia francesa -, editor, poeta e crítico, Carlos Eduardo Barbosa de Azevedo, conhecido como Carlito Azevedo, nasceu no Rio de Janeiro, a 4 de julho de 1961. O seu interesse pelas artes da escrita ganhou forma de estudos universitários ao escolher Letras na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Quando teve estreia literária, o momento foi logo marcante, pois o seu primeiro livro de poemas, "Collapsus Linguae", foi distinguido com o prémio Jabuti - um pouco antes, travara conhecimento e fora apoiado por José Lino Grünewald (jornalista, crítico de música, literatura e cinema, editor e elemento do grupo de poesia do concreto Noigandres. Além disso, iria publicar "As Banhistas", "Sob a Noite Física", "Versos de Circunstância" e ainda a antologia "Sublunar", que conquistou o prémio Alphonsus de Guimarães, da Biblioteca Nacional do Brasil. "Monodrama", de que se apresenta aqui um excerto, é de 2009, tendo apresentado em 2016 a obra "Livro de postagens". Editor da revista de poesia Inimigo Rumor a partir de 1997, o seu trabalho começou por ser feito em colaboração com Júlio Castañon Guimarães, mas passaria a desenvolver-se em parceria com outro poeta, Augusto Massi. Na editora Cosac Naify desempenhou o papel de coordenador.


Livros Cotovia


"Monodrama" colocou ponto final a um silêncio de publicações por parte de Carlito Azevedo que se prolongava havia mais de dez anos quando o livro saiu. Foi um dos finalistas do então designado Prémio Portugal Telecom.

Edite Queiroz nasceu em Coimbra, é psicóloga e já realizou trabalho como crítica de cinema.

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