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  • Paulo Jorge Pereira

Sandra Escudeiro lê o poema "Quarto Crescente", do livro "Luto Lento", escrito por João Negreiros

Sandra Escudeiro apresenta mais uma das suas escolhas literárias, desta vez optando pelo poema "Quarto Crescente", inserido no livro "Luto Lento", de João Negreiros.



Nascido em Matosinhos a 23 de novembro de 1976, João Negreiros cedo se dedicou à escrita, desdobrando-se por poesia, prosa poética, mas também seguindo o género dramático (publicou já quatro peças: "Silêncio", "Os Vendilhões do Templo", "O Segundo do Fim" e "Os de Sempre"). "O Mar que a Gente Faz" foi a sua primeira obra de prosa que teve publicação, enquanto na poesia tem editados "O Cheiro da Sombra das Flores", "Luto Lento" - de que aqui a voz de Sandra Escudeiro apresenta o poema "Quarto Crescente" -, "A Verdade Dói e Pode Estar Errada" e "O Amor És Tu" e "O Acaso É Um Milagre".












A sua intensa atividade literária tem sido distinguida com diversos galardões - por exemplo, em 2009, Negreiros foi o primeiro classificado no Prémio Internacional OFF FLIP de Literatura para a categoria de poesia no Brasil. No plano nacional, as distinções incluem, entre outros, o Prémio de Poesia Nuno Júdice - numa competição em que o júri chegou a estabelecer uma comparação da sua poesia com a de Fernando Pessoa -, mas também o Prémio Literário Dias de Melo, neste caso atribuído à sua estreia no romance: "O Sol Morreu Aqui".

Formado em Teatro/Interpretação, o autor não se fica apenas pela escrita, uma vez que também se desmultiplica noutras funções - ator, encenador ou diretor artístico de diversas companhias de teatro. Mas todos podem saber mais sobre João Negreiros visitando o seu blog pessoal aqui.


Projeto Literatura em Movimento


Poesia, prosa poética e teatro são géneros da escrita a que João Negreiros se habituou a dedicar desde muito cedo, mas também já teve estreia auspiciosa no romance com o premiado "O Sol Morreu Aqui".

Sandra Escudeiro, que se identifica como "uma amante da Leitura", tem presença regular aqui no blog, nasceu em 1973 e vive em Vila Nova de Famalicão. É a dinamizadora do "Clube de Leitores", na biblioteca escolar da Escola Básica de Ribeirão, onde trabalha há 11 anos. Por outro lado, é também artesã e, em part time, dedica-se à trapologia desde 2009. Inspira-se na literatura e nos seus autores, idealiza e constrói bonecos exclusivos em trapos designados "Bonecos Urbanos", aqui surgindo as "Figuras Literárias", isto é, bonecos que caracterizam os mais importantes escritores, diversas personagens das histórias infantis bem como outros seres idealizados na imaginação da criadora. Podem acompanhar aqui o seu maravilhoso trabalho: bonecosurbanos.blogspot.com.

Esta é a sua oitava presença aqui no blog. Tudo começou com a leitura do poema "A Espantosa Realidade das Coisas", de Alberto Caeiro, heterónimo de Fernando Pessoa, a 15 de junho; seguiram-se "O Limpa-Palavras", de Álvaro Magalhães, a 26 desse mês; "Canção na Massa do Sangue", de Jacques Prévert, a 30 de julho; "Uma Aprendizagem ou o Livro dos Prazeres", de Clarice Lispector, a 2 de outubro; "Só" e "O Poço é o Pêndulo", de Edgar Allan Poe, foram as suas leituras de 2 de novembro; no dia 21 desse mês regressou com "Os Transparentes", de Ondjaki. E aproveitou o centenário da escritora Clarice Lispector para regressar, participando nessa edição especial com Inês Henriques e recorrendo à leitura de dois fragmentos da obra da brasileira, no dia 10 de dezembro. A 23 desse mês voltou, então para apresentar um excerto do livro "O Pintor Debaixo do Lava-Louças", de Afonso Cruz.

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