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  • Paulo Jorge Pereira

Amílcar Mendes lê "Era Uma Vez um Pescador", de Rui Souza Coelho

Updated: Jan 9, 2023

Amílcar Mendes volta a apostar no trabalho literário de Rui Souza Coelho e apresenta "Era Uma Vez um Pescador", da obra "Fernando Pessoa contra o Homem-Aranha".



Amílcar Mendes volta a recorrer ao livro de contos intitulado "Fernando Pessoa contra o Homem-Aranha", cuja edição de estreia foi publicada em 1986, para a leitura de hoje. O texto chama-se "Era Uma Vez um Pescador" e foi escrito por Rui Souza Coelho.

O leitor já aqui propusera, a 21 de dezembro de 2021, um outro texto do mesmo livro, intitulado "A Morte do Pai Natal".


Ulmeiro


O texto de hoje está inserido no livro "Fernando Pessoa contra o Homem-Aranha" e foi publicado em 1986.

Amílcar Mendes, ator e "dizedor de poesia", que também foi coordenador das noites de Poesia do Pinguim Café e do Púcaros Bar, no Porto, deixa-nos uma leitura diferente. A sua estreia aqui no blog registou-se a 5 de junho de 2021 com um excerto de "Gin sem Tónica, mas Também", de Mário-Henrique Leiria. Do dia 3 de julho é a leitura de "Poemas de Ponta & Mola", de Mendes de Carvalho, seguindo-se "Poema do Gato", de António Gedeão, a 7 de julho; "Funeral", de Dinis Moura, a 14 de julho; a 24 desse mês, a escolha recaiu em "Quadrilha", de Carlos Drummond de Andrade; voltou à aposta em António Gedeão com "Trovas para Serem Vendidas na Travessa de São Domingos" a 6 de agosto; a 10 de setembro, o poema "Árvore", de Manoel de Barros, foi a proposta. "Socorro", de Millôr Fernandes, foi a escolha de dia 11 de outubro e, a 29, foi apresentado "História do Homem que Perdeu a Alma num Café", de Rui Manuel Amaral. A 7 de novembro, Amílcar Mendes trouxe "A História é uma História", de Millôr Fernandes. "Aproveita o Dia", de Walt Whitman, foi a proposta a 27 de novembro.

No dia 15 do mês seguinte, Amílcar Mendes leu "A Princesa de Braços Cruzados" , de Adília Lopes. A 19 surgiu "A Morte do Pai Natal", de Rui Souza Coelho. Quase um mês depois, a 17 de janeiro, apresentou "Uma Faca nos Dentes", de António José Forte. A 8 de fevereiro leu o poema "Não Cantes", de Al Berto. No dia 20, apresentou "Ano Comum", de Joaquim Pessoa. Uma semana mais tarde, a proposta centrou-se em dois textos de Mário-Henrique Leiria. E a 17 de março propôs "Breves Respostas às Grandes Perguntas", de Stephen Hawking. A 15 de abril regressou à poesia de Al Berto e a 21 de julho leu "Anúncios Paroquiais". Al Berto e o seu poema "Fragmentos de um Diário" foram o tema da leitura a 18 de agosto. A 14 de setembro apresentou "Fábula", de Joaquim Castro Caldas. De 9 de outubro é uma nova leitura de "Fragmentos de um Diário", de Al Berto.


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